Tenho pena sincera de não ter gravado esta conversa e de não poder transcrever religiosamente o que ele foi dizendo, mas vou fazer o meu melhor
- O país sofre de uma grande doença, de esquerdismo agudo, em que temos a mania de que temos de sustentar tudo e principalmente todos
- Se a Saúde, Educação e Segurança são coisas que achamos fundamentais, o Exército não o é, como tal, estamos a sustentar um braço armado que na realidade não é mais do que uma "pressão de ar" no mundo de bombas atómicas (eu pessoalmente não concordo com esta visão, mas pronto)
- o Rendimento Social de Inserção (RSI), não é mais do que um subsidio à preguiça que tem como ponto principal, não trabalhar, pois quem trabalha, perde direito ao dito subsidio
- Não tem lógica uma pessoa que ganha o RSI, ganhe mais do que muitas pessoas que trabalharam a vida toda e conseguem reformas miseráveis
- Mas pensando no evitar a criminalidade e realmente criar esses tais rendimentos, porque não fazer como deve ser?! tentar reinseri-los na vida social metendo-os a trabalhar, como limpar estradas, ajudar os velhinhos, desamparados e afins??
- A criminalidade diminuía num instante com as seguintes medidas
* Colocava-se penas mais altas, incluindo a pena máxima de 25 anos para bem mais
* Todos os que cometerem crimes provados em tribunal ficavam 10 anos sem acesso a subsídios após o fim da sua pena
* Se fossem estrangeiros, após o cumprimento da pena, era de imediato extraditado
* Todos os presos teriam de fazer trabalhos para o estado (colocar alcatrão nos buracos, limpar valetas e afins)
* Todos os que fossem apanhados com drogas, armas e qualquer material ilícito, ficariam totalmente impedidos de receber subsídios durante 10 anos
- Na educação, colocava-se escolas de internato, com o formato das escolas militares e com a sua rigidez no cumprimento das regras para quem fosse considerado inapto para a educação pública normal
* Essas escolas estariam equipadas com psicólogos e professores formados para alunos mais hostis
* Todos os alunos teriam uma formação mais vocacionada para o profissional e o saber fazer
* Podiam ser visitados pelos seus educandos todos os fins de semana, mas só iam a casa nas férias
* Os alunos teriam de cumprir não só as tarefas escolares como trabalhar na casa de internato
- A melhor maneira de salvar a Segurança Social era de uma vez por todas termos consciencia que as pessoas que estão a contribuir não estão a contribuir para si mesmo, mas para os que já se encontram na reforma
* Como tal, acabavam-se as reformas de mais de 1500€
* Acabavam-se reformas acumuladas ou as vitalícias
* Os aumentos nas reformas deixavam de ser por percentagem e sim por uma certa quantidade de euros
- E por fim, fica apenas umas perguntas:
* Como é que nós gastamos mais por pessoa na Saúde do que em Espanha?
* Como é que gastamos mais na Segurança do que Espanha quando eles têm uma imigração mais pesada e principalmente a ETA?
* Como é que nós gastamos mais do dobro por aluno na educação do que Espanha?
* Como é que gastamos mais na Segurança do que Espanha quando eles têm uma imigração mais pesada e principalmente a ETA?
* Como é que nós gastamos mais do dobro por aluno na educação do que Espanha?
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ResponderEliminarO que falas, é de facto um passo atrás em liberdades e direitos adquiridos ao longo do tempo, mas tempo esse que demonstrou que a civilização actual ainda não se enquadra.
A caminho do trabalho, vejo imensos jovens na rua em vez de estarem na escola (e não... não estamos a falar em períodos de férias), porque é que não estão na escola? Pergunto-me. Eu sou a favor de as crianças terem tempos livres, mas todos os dias?
O presidente da câmara do Porto disse e bem, tal como tu, que se o estado está a pagar porque não pedir algo em troca também? O Porto, uma cidade triste e abandonada, precisa de ser renovada, pintada, limpa de anos a fio sem vida.
Já ouvi tantas histórias, infelizmente algumas até bem "perto de casa" de pessoas que procuram o subsidio a todo o custo de forma a evitar a procura de emprego. É triste, mas de facto a nossa civilização, o nosso País está a ficar mole, sem vontade, sem ambição.
Quanto a esquerda ou direita... não é o lado que interessa, mas a pessoa que a aponta.
Abraço
João Rodrigues